Grupo de dinamização sindical dos associados do Sindicato dos Bancários do Centro

quarta-feira, 7 de março de 2007

Os filhos, os enteados e outras situações

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Cá dentro do Sindicato há duas questões que vão ser fundamentais:


  • Reorganizar os serviços
  • e ver até que ponto é que os filhos e enteados mandam mais que alguns bancários que aqui andam e que precisam de ser atendidos porque eles é que são os verdadeiros donos desta casa.
Não apenas nos serviços jurídicos, porque têm de estar ao dispor dos sócios e têm de estar presentes.

Uma das grandes críticas que os associados fazem é que telefonam para cá e nunca ninguém atende, e nós estamos na disposição de fazer avenças pontuais com advogados para os assistir, tendo não obstante um gabinete jurídico com advogados do nível 17 e 18, que é coisa para mim impensável de alguma vez lá chegar.
Gabinete esse que não dá vazão, nem dá resposta aos problemas dos associados, que hoje são cada vez mais prementes, com anúncios de despedimentos colectivos, por exemplo, de um ou dois bancos (do BPN e do Finibanco).

Ou como também é o caso do filho do presidente que está no nível 15, o que para mim também é impensável, a não ser que estivesse no banco e fosse gerente ou director; são estas questões que temos que resolver, equacionar e discutir e os bancários têm de saber!... Porque com efeito, mesmo os que estão à volta desta mesa não sabem!...

E em última instância, para não haver a tal politização do Conselho Geral, acusado de ser manobrado ou manipulado por determinadas maiorias que emergem da própria eleição, defendemos as Assembleias-gerais, que podem estar politizadas, evidentemente.

Mas dentro de uma Assembleia-geral participam todos os sócios que quiserem e é difícil arregimentar as pessoas.
Há mais liberdade, e atenuam-se os problemas dos consensos e das maiorias e minorias manobradas.
Por um voto se ganha por um voto se perde.
(palmas de todos os presentes).

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