Grupo de dinamização sindical dos associados do Sindicato dos Bancários do Centro

quarta-feira, 7 de março de 2007

Saudação e ponto da situação sindical

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Tenho acompanhado com interesse o vosso site na Internet, um site de associados que tem feito variadas referências, a maioria das quais favoráveis à nossa lista.
Exactamente por haver aqui uma reunião de associados, voluntária e não conotada ou, se conotada, apenas e exclusivamente com o sindicato, é por isso que aqui estou acompanhado com outros candidatos da lista A.
A situação que se vive actualmente no sindicato confrange especialmente aqueles que não têm vivido a sua situação no dia a dia desde 28 de Abril de 2005.
No seio de uma organização com quase 70 anos são esses o que mais ressentem as “maldades” que lhe têm sido feitas por uma minoria, mas que é uma minoria – como foi referido − entronizada, facto pouco compatível com uma situação democrática.
Nós não somos arruaceiros, como muitas vezes se quis fazer crer, nomeadamente em conselhos gerais, pelo presidente da mesa Dr. Teles Grilo. Porque se o fossemos as questões já teriam sido resolvidos e alguém já teria saído pela janela. Não é esse o nosso tipo de actuação, nem pode ser esse o nosso tipo de comportamento.
Temos diversas queixas-crime em relação a alguns de nós, temos processos disciplinares internos, temos termos de identidade e residência, fomos completamente despojados do nosso poder de intervenção sindical, foram-nos retirados os pelouros sindicais, foi-nos retirada capacidade de manobra, o sindicato está completamente bloqueado!...

Os SAMS não funcionam, não há orgânica, não há responsabilidade, não há hierarquia, e portanto aqui, quem põe e dispõe são três ou quatro homens, essencialmente dois: Osório Gomes e Teles Grilo, e os seus acólitos que precisam deles para sobreviver dentro e fora do sindicato, o que não é o nosso caso, E é por isso mesmo que as questões foram entregues para processo judicial.

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